segunda-feira, 8 de abril de 2013

LIÇÃO 02 - A Parábola das Dez Virgens e a Necessidade de Vigilância



TEXTO ÁUREO
“As loucas, tomando as suas lâmpadas, não levaram azeite consigo”. Mt 25.3

OBJETIVOS DA LIÇÃO
1. Explicar que para a caminhada cristã precisa-se de mais azeite do que pensamos, pois a jornada é longa e a espera poderá ser demorada;
2. Orientar que a reposição de azeite deve ser continuada e a prudência exige levar azeite de reserva;
3. Conscientizar de que ninguém poderá adquirir azeite depois que a trombeta soar anunciando a chegada do Noivo.

INTRODUÇÃO
A parábola das dez virgens é a continuação de uma série de mensagens escatológicas sobre a expectativa do retorno de Cristo a esse mundo. Também aponta para a necessidade de estarem prontos os cristãos para esse dia, pois na hora da vinda de Cristo, serão revelados quais crentes estarão preparados para o encontro com o Senhor nos ares. Por isso, todos os cristãos devem constantemente examinar sua vida de peregrinação, tendo em vista que o dia e a hora do retorno triunfal de Cristo ninguém sabe, senão o Pai celestial.

1. A vigilância dos cristãos
A parábola não é dirigida a quem nunca se preparou, mas àqueles que não se prepararam o suficiente. Não foram vigilantes nas disciplinas espirituais. Deixaram acabar o azeite na jornada rumo ao Noivo. A responsabilidade é individual, não há divisão de azeite, não se empresta e não se vende. O azeite é intransferível (Mt 25.9). Enquanto o noivo estava indo para a casa da noiva, a fim de trazê-la para a sua casa; as moças ficavam esperando à porta da casa do pai dele, onde seria realizada a festa do casamento. Mas o azeite acabou. Deixaram de vigiar a quantidade de azeite em suas lamparinas e ficaram de fora da festa.

2. as aparências podem enganar
A vida de aparências é uma vida vazia. Em todos os aspectos, não faz sentido representar uma pessoa que não existe. As moças da parábola eram parecidas, mas diferentes em seu caráter. Um grupo delas tinha a prudência a seu favor, enquanto que as outras eram insensatas. A vida cristã é impactante pela sua autenticidade, e não pela hipocrisia. Dissimular os verdadeiros sentimentos, camuflar o caráter só causará escândalos contra o evangelho. E determinará o futuro condenatório para o hipócrita (Lc 11.44).

3. a vida pessoal e o trabalho executado
A preocupação não está no trabalho desenvolvido, pois muitos servem incansavelmente, fazem muitas obras, dedicam-se de corpo e alma, mas a vida pessoal não condiz com aquilo que fazem. O trabalho eclesiástico não substitui a preparação da vida de integridade diante de Deus.

CONCLUSÃO
“Vigiai, pois, porque não sabeis quando virá o senhor da casa; se à tarde, se à meia-noite, se ao cantar do galo, se pela manhã, para que vindo de improviso, não vos ache dormindo. E as coisas que vos digo, digo-as a todos: Vigiai!” (Mc 13.35-37). “Porque, assim como o relâmpago sai do oriente e se mostra até ao ocidente, assim será também a vinda do Filho do Homem” (Mt 24.27)

Fontes:
Bíblia Sagrada – Concordância, Dicionário e Harpa - Editora Betel.
Revista: PONTOS SALIENTES DA NOSSA FÉ – Editora Betel - 2º Trimestre 2013 – Lição 02.

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